És mar bravio. És mundo, imensidão, em meu deserto, és luz do sol a pino: és música que encanta. E este menino a ti pertence; e em ti, é coisa pouca, não mais do que um vestígio do que outrora um homem se chamou. E nele, agora, não há nada de homem, nem de fera: há apenas uma turva e doce espera por ti. E por teu corpo. E por tua alma: Senhora, só teu beijo embebe e acalma este homem que por ele implora, louco, e tanto que seu canto é fraco e rouco. Henrique Marques Samyn