A água renovada ao pote escorrida em paredes manchadas roupas encharcadas horas de esquecer o barulho e o brilho o líquido bebido sorvido em goles de alvorecer sobre os ares o pássaro pára suas asas há sede em seu corpo a água negada ao peregrino escorre pela fresta onde anoitecem mundos sedentários. Pedro Du Bois