Subverto o poder, condicionado ao mito, retiro da força o apego ao gênio literário; esmoreço o começo e me arrojo ao mundo abaixo das vistas, entrevejo a glória incensada das orquídeas, símbolos e dogmas repisados ao orgulho determinado do poder – agora subvertido – ocultado. Reafirmo a crença no vazio da pedra concreta da inação do tempo: a temporalidade do minério escavado ao corpo despreparado, escuto gritos reais de descobertas: o encoberto jogo do poder sacralizado ao todo. Pedro Du Bois