Recupero na música triste dos portenhos a saudade escondida sob a pele curtida do progresso: tenho medo de não regressar ao útero e me ver afastado ao todo da família a música cadencia o olhar absorto ao nada: olho e não vejo o presente no arco do trajeto a música se faz ágil e forte: corto as amarras e submerjo. Pedro Du Bois