Volto a cantar, e voltam-me à memória As rústicas imagens, Que guardei na retina De menino: O repique do sino Depois das negras horas da Paixão, E a brejeira Canção Que num toco Já oco De cerdeira - Flauta que um pica-pau lhe dera - A seiva assobiava à Primavera...» Miguel Torga