Já repeti o antigo encantamento e só o cimento respondeu, rastro de cinzas de maçã vencida, desvestígio de gosto, estanque julho que moeu vindimas e deixou no espaço seu vinagre branco. Onde havia um deus os dias emboloram nuvens de estrita agonia antepassada que se olha no espelho antes do adeus. Inexiste, não soa, o que havia fixou-se atrás da mente: fim estalado de fotografia. É agosto seco. É hoje e nunca houve. Elisabeth Veiga