(gentileza de um amigo que prefere o anonimato) Que a vida te seja suportável. Que a culpa não afogue a esperança. Que não te rendas nunca. Que o caminho que segues seja sempre escolhido entre dois pelo menos. Que te importe a vida tanto como tu a ela. Que não te agarre o vício de prolongar as despedidas. Que o peso da terra seja leve sobre os teus pobres ossos. Que a tua recordação traga lágrimas aos olhos de quem nunca te disse que te amava. Amalia Bautista