Fossem muitos fossem quantos, os sítios de te encontrar, não seriamnunca demasiados; e não seriam nunca suficientes, os sítios de te cantar. Fossem muitos, fossem quantos, os cantos de te cantar, haveria sempre uma revolução francesa, qualquer coisa de rocambolesco a atrapalhar o encontro de dois corpos - com a força todae toda a consistência da história da humanidade. Ou, apenas, alguma realidade. Para a história fica, para lá de óbvios problemas de ortografia, um segredo. Rui A.