Invioláveis espelhos
Quando voo à altura
Do teu rosto entre o
Ardente eco da ternura
E a invenção das fábulas
Vejo que o céu tem atrás
Da porta que resguarda
Um palmo de afável crer
Onde grãos de riso são
Invioláveis espelhos que
teimam ávidos em nascer.
Alexandre Honrado
Publicado em 19 de Outubro de 2014