bebo onde existe sede. a mão arrefece com o peso da cabeça. este silêncio resgata palavras para além dos factos magros e esguios. o meu sangue conhece o amor. leio Östen Sjöstrand lia Östen Sjöstrand há cinco minutos atrás. alguém me chamou e tudo ficou diferente. não digo que seja apenas este poema. não é, claramente, apenas este poema. bebo onde existe sede. Sylvia Beirute