Nem sempre fazem barulho. Nem sempre são grito, nem sempre são canto, Nem sempre são rio, nem sempre são margem. Nem sempre com dores nas costas, nem sempre são espanto, são cais, são viagem. Nem sempre muito sérias, nem sempre senhoras, nem sempre criadas, nem sempre bem-nascidas, nem sempre se apresentam de forma minimamente conveniente (o que vai sendo frequente, é deveras lastimável e talvez devesse inclusivamente ser punido). Nem sempre bem tratadas, nem sempre são boas no trato Nem sempre grandes ou pequenas, nem sempre sem tamanho, nem sempre a fazer a média (do dia ao chão), nem sempre bem contadas (haja ou não estória). Nem sempre a dever, nem sempre a fazer o resto, nem sempre merecidas (das mais justas às mais queridas, vá-se lá identificar o porquê). Poucas vezes, feitas as contas. As palavras. Rui A.