Ouve, tu que nãopensas na tristeza das coisas – escuta aquele pato selvagemnuma aldeia da montanha.*Nada restoudaquele vento tingido de floresque encheu o meu jardim.Aqueles que agora me visitaremverão apenas neve caída.*Na praia de Matsuoeu espero na escuridão entre os pinheirospor alguém que nunca virá –e como os montes de sal incandescentes,também eu sou consumido pelo fogo. Fujiwara no Teika
Três poemas
Publicado em 27 de Abril de 2024