A tempestade sonha em ser fúria líquida.
Teu nome, devoto vaivém prendado de minhas ondas.
A memória se desfolha na areia,
em precipício que a nuvem devora.
Hoje a vocação é celebrar o desastre.
Hoje a vocação não é o esquecimento, mas sim a dor,
Esse fabricante de lucidez.

Claudia Meyer