Ainda Pascal Quignard Quem não ama o que amou? É preciso amar o perdido e amar até ao outrora no perdido. Até ao jardim na extinção da natureza e até ao Paraíso no Jardim. É preciso amar o que nos falta e não procurar emancipar-se dele. é preciso amar a diferença sexual; amar a nudez nos orifícios da nudez; amar a perda. É preciso adorar o tempo. in Sombras errantes, ed. Gótica. Ana Roque --------